Com todas as divergências, os petistas se uniram em torno da candidatura de José Sarto. Diferente do segundo turno de 2016, quando na disputa do atual prefeito Roberto Cláudio contra o então Capitão Wagner.
Desta vez, o PT resolveu manchar unido, passando a limpo as críticas ao partido no primeiro turno.
O presidente municipal, vereador eleito Guilherme Sampaio disse que o momento é de união para derrotar o candidato do Pros. "Não vamos deixar que o bolsonarismo se implante na nossa cidade. Temos que derrotar o fascismo, representado pelo Capitão Wagner", afirmou Guilherme.
Sarto disse que precisa virar a página, olhar para o futuro. As críticas a ex-candidata do PT, Luizianne Lins foi no debate político. " Quem faz política olhando para o passado, não constrói. Quero unir Fortaleza. A nossa candidatura é contra esse projeto, fascista e excludente que representa o candidato de oposição", disse.
Articulação
Nos bastidores vinham trabalhando para união PT e PDT, dois grandes articuladores, o deputado estadual Acrísio Sena e o próprio governador Camilo Santana. Os dois petistas sempre foram a favor de uma frente que pudesse unir vários partidos, inclusive os de esquerda para derrotar o candidatura do Capitão Wagner.
Sarto